quinta-feira, 15 de novembro de 2012

SAUDADE/ NOSTALGIA... POEMAS MIL.


Nostalgia  

El paisaje es bucólico  
Y en el árbol frondoso  
El viento es muy fuerte 
Algunas hojas secas 
 plomada de sus ramas 
Y la llegada de la muerte  
dormir para siempre 
en la hierba húmeda 
Ahora se acabó su tiempo 
Una fina llovizna 
 corta el inmenso espacio 
La nostalgia me invade 
El banco está vacío 
Tantas veces lo vi sentado allí 
Yo trato de no llorar Sin embargo, 
el corazón late más fuerte 
Y los ojos se nublan 
Una lágrima corre por la cara 
Este poema es para ti 
Lo que me dio tanto su afecto 
Ya no está en mi vida 
Y me dejó en la nostalgia! 
(Ayer iba a celebrar 85 años) 

Maria Iraci Leal/MIL 
POA/RS/Brasil 
03/11/2012 
Derechos reservados

quarta-feira, 28 de março de 2012

Direi que te amo! Poema MIL.


Direi que te amo!  


Do modo mais simples e verdadeiro 
Sem rebusco, voltas ou entremeios 
De uma só vez e claramente, vou dizer-te  
Que te amo te amo e te amo 
Da única forma que entende o ser humano 
Deixando de lado as flores, versos e galanteios 
As palavras complicadas e as metáforas 
Sem telefonemas ou escritos por email 
Da única forma que entende o ser humano 
A ti direi, olhando-te olhos nos olhos  
Tocando-te com carinho e suavemente 
Em tua boca depositando o meu beijo 
Como mulher que se entrega e acolhe 
O seu amado, o amor do seu homem 
Como se a vida começasse agora 
Sem passado, sem códigos de barra 
Zeradas as contas e resgates 
Direi que te amo e te amo! 


Maria Iraci Leal/MIL
01/10/2011
POA/RS/Brasil
Direitos Reservados

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Não foi falta de amor / Poema MIL.


Não foi falta de amor
Não foi por falta de amor
Que te deixei e tomei outro rumo
Foi por amor mesmo e convicção
De que o amor não paga penitências
Quando não há mais objetivos em comum
E o mínimo de bom senso numa relação
Quando divergentes se tornam os mundos
Não há mais porque e sentido algum
De caminhar lado a lado, de seguir juntos
Quando o amor se transforma em agressão
Cobranças, mal entendidos e ciúmes
É impossível navegar nas mesmas águas
E compartilhar dos mesmos sonhos
Não foi por falta de amor
Que te deixei e tomei outro rumo
Foi por amor mesmo e convicção
De que não deveria pagar penitências
Nas tuas teorias e preconceitos
Nas tuas manias e inconsciência
Exigindo de mim o ser perfeito
Foi por amar a mim mesmo
Que parti em busca do Olimpo
E dizer que o teu orgulho
Não permitiu o mais simples
Apenas dizer “Eu te amo”
E quando disse, anos depois
Era muito tarde, tarde demais!
Maria Iraci Leal_MIL
27/11/2011
POA/RS/ Brasil
Ó trabalho “Não foi falta de amor" de Maria Iraci Leal
foi licenciado com uma Licença Creative Commons
Atribuição-Não Comercial-Sem Derivados 3.0
Não adaptada   




Salvemos a poesia / Poema MIL.


“Salvemos a poesia”
O poeta é um canal de sentimentos
A poesia um meio de descrevê-los
O poeta tem a missão de levar o bem
Espargir a paz e a harmonia
“Que a poesia
Não se perca em idiossincrasias
Seja usada como instrumento
De desarmonia e antagonismo
Seja sempre sentimento de amor
Enlevo, graça e encantamento
Lágrima de dor que pede afago
Transmutação que pede carinho
Mensagem de luz que leva energia
Aos corações sedentos de alívio
Se defrontar-se com versos
Contrários aos princípios da paz
Por favor, vire a página
Salvemos a poesia!
Maria Iraci Leal/MIL
23/01/2012
POA/RS/Brasil
Ó trabalho “Salvemos a poesia" de Maria Iraci Leal
Foi licenciado com uma Licença Creative Commons
Atribuição-Não Comercial-Sem Derivados 3.0
Não adaptada   

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Coração Cigano / Poema MIL.


CORAÇÃO CIGANO 

Cuidado, muito cuidado 
Não pisoteies o meu coração 
Não mates a ternura depositada 
Não maltrates a minha emoção 
Meu sentimento é cigano 
Não suportaria a traição 
Por Deus e por Santa Sara 
Não me coloques na tua prisão 
Se andarmos de mãos dadas 
Não interpretes os meus atos 
Segundo a tua cultura 
Conforme tuas convicções 
Nem exijas de mim 
Aquilo que não farias 
Não me exijas a perfeição 
Eu sou como um clarim 
De som agudo e penetrante 
Que anuncia a alvorada 
A liberdade de andar ao vento 
Entre os lírios e jasmins 
Lembras que venho de outro chão 
Onde a vida não está nos livros 
E sim na empatia e no abrigo 
Que une uma nação 
Se somos diferentes 
E a vida nos coloca frente a frente 
Temos que andar sem correntes 
Cada um sendo o que é 
Se querendo como irmãos! 

Maria Iraci Leal_MIL 
08/12/2011 
POA/RS/Brasil 
Música: Entre Tú Y Yo,hay Algo Más Que La Ilusión ...(Luis Fonsi)

Lua dos amores / Universo de fulgores / Poema MIL


domingo, 1 de janeiro de 2012